AUDITORIA EMPRESARIAL
A auditoria, tanto a externa (também chamada independente), quanto
interna, tem muito a colaborar na gestão de entidades, já que a complexidade
operacional e demandas por controles do patrimônio exigem acompanhamento
efetivo por parte dos gestores, acionistas, controladores ou fornecedores de
capital.
Por
exemplo, na aquisição de uma empresa já estabelecida, o adquirente que assume a
responsabilidade de um empreendimento precisa conhecer como estão os registros
contábeis, qual a situação patrimonial da empresa adquirida, enfim, conhecer
aquilo que se assumirá. É imprescindível conhecer todas as contas do ativo e do
passivo, direitos e obrigações, a curto e longo prazos e tudo mais, antes de
tomar a decisão de adquirir um negócio já estabelecido.
Além da auditoria interna regular – ajudando a eliminar desperdícios,
simplificar tarefas, servir de ferramenta de apoio à gestão e transmitir
informações aos administradores sobre o desenvolvimento das atividades
executadas, um gestor pode servir-se de auditorias externas independentes.
Estas, seja por exigência de órgãos reguladores, dos órgãos societários ou para
atender a exigências legais, suprirão os administradores e acionistas com uma
opinião abalizada sobre as demonstrações contábeis, de modo que essas passem a
merecer a credibilidade necessária por parte dos usuários das informações
econômico-financeiras auditadas.
A existência de auditorias regulares permite minimizar a possibilidade de
fraudes. Uma boa auditoria revela, nos relatórios, falhas de controles que
deverão ser supridas, permitindo aos gestores ações práticas em prol da defesa
do patrimônio.
Um bom gestor sempre valorizará as atividades de auditoria, sejam internas ou
externas. Afinal, “quem não deve não teme”, e a transparência é a
marca de um bom administrador.
Agindo
desta forma, os administradores que prestaram contas de maneira aberta se
cercaram de cuidados com relação ao ambiente de controles internos da empresa.
Esses gestores melhoraram seus sistemas de contabilidade e controles, criando
condições para que a contabilidade produzisse demonstrações contábeis
confiáveis e que representassem a posição patrimonial e financeira da
sociedade, bem como o resultado de suas operações no exercício em avaliação.
A tendência é que a auditoria seja uma ferramenta cada vez mais presente nas organizações, e quem desprezá-la levantará suspeitas sobre si – afinal, por que não utilizar-se de uma ferramenta que comprovadamente traz benefícios aos controles de qualquer entidade?
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